O Ambiente Livre tem preços mais convidativos, pois é mais flexível que o Cativo e os clientes têm mais maleabilidade para negociar.
"Formado por grandes consumidores, que podem optar de quem vão comprar energia, o mercado livre dá sinais que crescerá cada vez mais no Brasil.
Além da diversificação dos interessados (em um primeiro momento, foram as grandes empresas que fizeram a migração; agora, esse leque está se abrindo), neste ano, começará a vigorar a redução dos limites de demanda para quem quiser adotar essa prática.
Atualmente, quem possui demanda superior a 3 MW pode sair da rede cativa (que é alimentada por distribuidoras como a CEEE-D e a RGE) e escolher de quem vai comprar energia, independentemente da fonte selecionada (térmica, hídrica, eólica etc.)."
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Fonte: Ambiente Energia – 08/02/2019