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Copel anuncia novas vagas de emprego; Oportunidades para engenheiros, técnicos e mais até novembro de 2024


Escrito por Rafaela Fabris

Publicado em 06/09/2024 às 20:58

A Copel abre oportunidades de emprego no Rio Grande do Norte, com vagas para engenheiros e técnicos, disponíveis até novembro de 2024.

Copel, uma das maiores empresas de energia do Brasil, oferece vagas de emprego em várias áreas, com inscrições abertas até novembro de 2024. As posições incluem oportunidades para engenheiros e técnicos em diferentes regiões do país.

As vagas disponibilizadas pela Copel abrangem cargos estratégicos na manutenção de sistemas eletromecânicos, essenciais para garantir o funcionamento de suas operações de geração e distribuição de energia. Os interessados têm até novembro para se inscrever.

Benefícios 

A Copel proporciona um ambiente de trabalho que valoriza o desenvolvimento profissional e a inovação. Os colaboradores contam com benefícios atrativos, como plano de saúde, vale-alimentação e programas de capacitação, além de atuarem em uma empresa comprometida com a sustentabilidade.

Processo seletivo

processo seletivo da Copel inclui várias etapas, começando pelo cadastro, seguido por entrevistas com gestores e finalizando com a contratação. A empresa busca profissionais qualificados, com experiência em manutenção eletromecânica e que estejam alinhados com os valores de responsabilidade e inovação.

Vagas de emprego na Copel

  • Engenheiro (a) de Manutenção Eletromecânica – Natal, RN (05/09/2024)
  • Técnico (a) de Manutenção Eletromecânica (Siemens) – João Câmara, RN (05/09/2024)
  • Técnico (a) de Manutenção Eletromecânica (Nordex) – Serra do Mel, RN (05/09/2024)

Sobre a Copel

A Copel é uma das maiores empresas de energia integradas do Brasil, com atuação nos setores de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia. Com foco em sustentabilidade, a empresa tem como missão prover energia e soluções inovadoras para o desenvolvimento econômico e social.

Nos últimos anos, a Copel consolidou sua posição como uma corporação de referência, investindo em inovação e na capacitação de seus profissionais. A empresa se destaca por seu compromisso com a ética, a responsabilidade social e a segurança em suas operações, sempre priorizando o bem-estar de seus colaboradores.

Comentário do Engenheiro e CEO da ENERCONS Ivo Pugnaloni

Para o CEO da ENERCONS, engenheiro eletricista Ivo Pugnaloni, a carga no sistema elétrico que essa nova unidade industrial vai acrescentar não poderá ser sustentada por geração solar, altamente influenciada por dias nublados, chuvosos e pelo inexorável horário depois das 16 horas, quando o sol vai se pondo. “Só fontes hidrelétricas ou termelétricas podem suprir cargas como essa, pois são permanentes. Resta saber se o Ministério de Minas e Energia vai preferir gerar energia elétrica com água nacional, ou com derivados de petróleo importados, caríssimos e poluentes” comentou.

Pugnaloni lamentou estar ainda paralisada nas assessorias do MME , há três anos, a precificação das externalidades ( benefícios e prejuízos adicionais ao meio ambiente) de cada fonte. “Talvez seja a ação dos poderosos “lobbies” aos quais se referiu o próprio ministro Silveira na sua excelente entrevista à CNN, semana passada”, disse o executivo que foi diretor de planejamento da COPEL , concessionária do Paraná.

“Não há como negar que as assessorias do MME estarão fazendo o governo incorrer em grave risco de judicialização caso o Leilão de Reserva de Capacidade não venha a atender ao artigo 26, parágrafo 1-G que determina que todos os benefícios ambientais e de garantia de fornecimento sejam considerados, nos certames como esse, que envolvem centenas de bilhões de reais em energia elétrica, disse ele.

“Vejam leitores o que diz a Lei 9784/99 Art. 26 § 1º-G. “O Poder Executivo federal definirá diretrizes para a implementação, no setor elétrico, de mecanismos para a consideração dos benefícios ambientais, em consonância com mecanismos para a garantia da segurança do suprimento e da competitividade, no prazo de 12 (doze) meses, contado a partir da data de publicação deste parágrafo. Se isso não aconteceu, o MME corre o risco de um mandado de segurança interromper todo esse processo de compra enorme, pois a data de publicação deste parágrafo foi 01.03.21. E quem aviusa, geralmente, amigo é”, adendou.

“O atual governo brasileiro precisa entender, de uma vez por todas, que não basta geração solar e eólica para fazer a transição energética, pois elas são fontes intermitentes. Param de uma hora para a outra de produzir. Essas duas fontes são muito boas, mas tem esse grave defeito. Sem novas hidrelétricas para completar a geração faltante da solar e eólica a cada momento, a nossa matriz vai ter que usar cada vez mais termelétricas que já são, graças às manobras desses lobbies, mais de 37% da capacidade instalada do Brasil”, concluiu preocupado Ivo Pugnaloni.

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