Comentário de Ivo Pugnaloni
Um total de 18 horas pagando mais caro pela energia, sem saber, achando tudo normal, e respirando 60 vezes mais gases nocivos de efeito estufa e particulados!
Ninguém nem ficou sabendo porque disso porque a divulgação é mínima, mas termoelétricas acabam de ter o preço de sua energia aumentado para 10 vezes mais caro do que cobram Furnas e Itaipu…que são hidrelétricas movidas a água limpa .
Ninguém sabe disso porque os donos das termoelétricas pagam regimente o “JABÁ”, ou o suborno para silenciar a mídia. Na outra notícia de hoje trazemos os detalhes.
“Termelétricas” ou “hidrelétricas”?
“Pra mim tanto faz!”
“Não quero nem saber!”
“Quero que se dane quem sabe o que é isso e qual a diferença entre elas!”
“Eu sou simprão!”
“Não ligo pra essas bobagens!”
“Se der pra eu assistir o Mengão no domingo tá mais do que bão”
O “simprão” não sabe que a fábrica de cerâmica em que ele trabalhava fechou porque o custo da energia estava muito alto. E que está há meses desempregado por ser assim simprão e desinformado.
Mas é a Eleusa “quem não sabe de nada”.
“E o importante é só a qualidade do ar…*
Quanta desinformação é necessária para dominar um país do tamanho do Brasil?
Simplesmente a maior máquina de interferência política, espionagem e sabotagem que a CIA possui no mundo está no Brasil, dizem os documentos sobre o assassinato de Kennedy revelados nessa semana.
A maior parte, claro, operando na mídia.
Efeito nocivo de termelétrica em Samambaia é mistério para moradores
Perto das flores do jardim que cultiva, Eleusa Rodrigues Lima, 66 anos, diz se distrair no quintal. “Gosto de respirar as flores, um ar puro”. Asmática, ela mora na Comunidade da Cerâmica, que fica a apenas dois quilômetros do local onde deverá ser construída a Usina Termelétrica de Brasília. A novidade vai modificar exatamente a qualidade do ar que Eleusa tanto aprecia.
Ela conta que não está sabendo direito do projeto, que não sabe o que é uma termelétrica, nem como pode ter a vida afetada. A moradora também aponta que ninguém da empresa que vai construir a usina procurou alguma das 350 famílias que habitam a região para explicar do que se trata. As informações que a aposentada tem são as que circulam no boca a boca, especialmente pelos pais de alunos na Guariroba que temem a remoção da escola.
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